terça-feira, janeiro 29, 2008

No céu de cada dia...




No céu de cada dia
As nuvens dão-me o inaudível som
Da melodia que se dilui
Na necessária rotina de viver

Assim será
No tempo futuro que antevejo
Nem sempre soa a nota inesperada
Que nos faz atingir o horizonte.

24 comentários:

ruth ministro disse...

Muito bonito... muito.

Beijinhos

hfm disse...

a imponderabilidade da nota alarga o horizonte,

Bárbara Cecília disse...

Oi querida. Será q você pode me ajudar? Por efeito de dúvida, quanto você pagou em sua Canon XTi? Rs... essas namoradas custam caro no Brasil! Rs... Beijo...

bettips disse...

Escolhi este para te mandar um abraço!
Cruzamo-nos muitas vezes em comuns lugares porque teremos gostos comuns. A Mena mandou-me o poema de Emanuel Féliz (a pedra/o homem) porque pensou em mim ao lê-lo. E os atalhos das vidas continuam a espantar-me.
Não sei se te visitarei muito ou pouco, se te comentarei (hoje sendo a 1ª vez) mas sei que sempre que passo por ti, gosto do que leio e sinto.
Bons desejos, no teu "mal de estar" pensando a vida!

bettips disse...

"..Félix...". Pensaria eu no interior da alma em "FELIZ"? Mas não, os poetas só são felizes em instantes breves como asas.

Joana Roque Lino disse...

para o alcançar e ultrapassar... ;) nem sempre, mas às vezes... um grande beijinho, maria laura.

Berta Helena disse...

É inesperadamente que atingimos o horizonte. E quando acontece... bem, atinge-nos um brilho especial.

Gosto sempre muito de te ler.

Um beijo.

Ad astra disse...

aguardamos que surja a nota inesperada?
experimentamos acordes diferentes, mesmo que dissonantes?

beijinho

A vida.... disse...

ola amiga!!
fico contente k tenhas gostado do meu presentinho...

so passei para te mandar um beijinho

tchi disse...

Nem sempre toa a nota imprevista
que nos faz acertar a perspectiva...

Mas vale a pena acreditar que é possível alcançá-la.

Beijinho.

Oliver Pickwick disse...

A nota inesperada pertence ao presente, ao suceder dos presentes. Impossível prevê-la. É imprevista como o amor, e os horizontes que de fato atingimos.
Beijos!

mena maya disse...

"Desafinada",trauteando a melodia das núvens...

É quando menos se espera que a música explode!

Stella Nijinsky disse...

Bom dia M.L.,

Tens muita razão no que dizes,
o futuro pode nem sempre ser composto apenas de notas inesperadas,
as rotinas são necessárias à actividade de viver,
ao atingimento dos objectivos.

Um beijo,

Stella

un dress disse...

no céu de cada dia

dias

que

perguntO





.beijO

Manuel Veiga disse...

nem sempre a nota certa. mas permanece a musicalidade e a harmonia...

gostei muito.

~pi disse...

somos um jogo de deus?

O Profeta disse...

Os pesares dividem as marés
A idade do ouro ainda tarda
Os anos passam como gotas varridas
Por um tempo que retrata o nada


Convido-te a saborear um absinto no meu espaço
pela Taça de Fino Ouro



Mágico beijo

... disse...

Olhemos o interior daquilo que sabemos existir, na submissão tão nossa, do querer fechar as mãos por termos segurado o horizonte.

Beijo.

eduardo jai disse...

Inesperadamente, às vezes, pode soar...

Bonito, como de costume.
Um resto de dia BOM.
:)

carteiro disse...

Não são as notas de uma música óbvia que nos fazem crescer... são antes aquelas que nos surpreendem, que vão buscar a sonoridade a um horizonte que ainda não atingimos...
Boa semana.

Licínia Quitério disse...

Somos feitos também dessa espera. Ah essa nota que não soa...

Beijo.

david santos disse...

Olá, Laura.
De facto assim é: rutina.
Quase existimos sem imponderáveis.
Parabéns.

Anônimo disse...

Todos nos queremos atingir o horizonte...

http://me-and-my-heartbeats.blogspot.com/

Ad astra disse...

no céu de cada dia...
procuro-te, nota inesperada

Beijo