Não canto as aves verdes da manhã. Ou o sol cor de paixão pela terra. E nem o mar de que não conheço a cor, por tantas saber. Há, nestes dias, um espelho baço nos meus olhos. Nele se tolda a infinita beleza que adivinho.
segunda-feira, junho 23, 2008
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16 comentários:
Os primeiros descobrimentos possuíam esse mágico sentido de enfrentar o véu da neblina, descobrindo o encoberto...
O Infinito é mesmo Lindo.
Os meus dias andam tb cinzentos...
bjo
Não haverá névoa que sempre dure para nos impedir de usufruir a nitidez celestial, aqueles fantásticos azuis fortes.
escuta: agrafa-me a ti: rio curvado na pedra
sou tão palheiro de rosas:
[ tão sou
poema fetal:
Quando a beleza nos dói...
As tuas fotos são tão bonitas!
Beijinho.
Parece um mar de terra arada...
Lindo!
também há beleza no que espelham uns olhos baços!
um beijo.
Porque a verdade é vertigem nos olhos.
Bjos
Aqui há beleza e suavidade em tudo! Fiz postagem nova, se puder apareça por lá.Um grande abraço
O momento cinzento que traduzirão talvez um estado de espírito. O resultado é belo.
magoado. esse espelho baço...
que sublima a beleza que se advinha.
muito belo.
espelho baço
espelho meu
um beijo
Olhar que escreve beleza.
Beijinho.
Salvé Maria Laura!
Te espelhas neste pedaço de ti feito palavras a gosto.
Belo texto.
Abraço
Mariz
ESPAVO!
Muito bela essa neblina.
gostei deste cinzento...
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